um espaçao pra dizer o que penso,textos q gosto...e que acho importantes,
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Agir e Acreditar.
esse texto é simplesmente espetacular, boa reflexão...
Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas e imaginava uma forma de chegar até o outro lado, onde era seu destino.
Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. O viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras. Num dos remos estava entalhada a palavra acreditar e no outro agir.
Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos.
O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito acreditar, e remou com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. Em seguida, pegou o remo em que estava escrito agir e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.
Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.
Então o barqueiro disse ao viajante:
- Este barco pode ser chamado de autoconfiança. E a margem é a meta que desejamos atingir.
- Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo e com a mesma intensidade: agir e acreditar.
Não basta apenas acreditar, senão o barco ficará rodando em círculos, é preciso também agir para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa meta.
Agir e acreditar. Impulsionar os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais e não esquecer que, por vezes, é preciso remar contra a maré.
Gandhi tinha uma meta: libertar seu povo do jugo inglês. Tinha também uma estratégia: a não violência.
Sua autoconfiança foi tanta que atingiu a sua meta sem derramamento de sangue. Ele não só acreditou que era possível, mas também agiu com segurança.
Madre Teresa também tinha uma meta: socorrer os pobres abandonados de Calcutá. Acreditou, agiu, e superou a meta inicial, socorrendo pobres do mundo inteiro.
Albert Schweitzer traçou sua meta e chegou lá. Deixou o conforto da cidade grande e se embrenhou na selva da África francesa para atender os nativos, no mais completo anonimato.
Como estes, teríamos outros tantos exemplos de homens e mulheres que não só acreditaram, mas que tornaram realidade seus planos de felicidade e redenção particular.
E você? Está remando com firmeza para atingir a meta a que se propôs?
Se o barco da sua autoconfiança está parado no meio do caminho ou andando em círculos, é hora de tomar uma decisão e impulsioná-lo com força e com vontade.
Lembre que só você poderá acioná-lo utilizando-se dos dois remos: agir e acreditar.
Pense nisso!
Caso você ainda não tenha uma meta traçada ou deseje refazer a sua, considere alguns pontos:
Verifique se os caminhos que irá percorrer não estarão invadindo a propriedade de terceiros.
Se as águas que deseja navegar estão protegidas dos calhaus da inveja, do orgulho, do ódio.
E, antes de movimentar o barco, verifique se os remos não estão corroídos pelo ácido do egoísmo.
Depois de tomar todas essas precauções, siga em frente e boa viagem.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
fazer aquilo que se gosta????
Às vezes fazer o que se gosta não é fácil, mas e isso q torna mais emocionante, quando nós dedicamos e entregamos verdadeiramente aos nossos projetos e objetivos encontramos um sentido para a nossa vida.
Enfrentar os obstáculos que a vida nos impõe-nos torna cada vez mais sábia, lutar pelos seus ideais nos torna cada vez mais integrados aos grupos nos quais atuamos.
“Mas se o homem não pode determinar sua felicidade, poderia, no entanto, aprender a determinar as ações relativas ao “como” alcançá-la. E, naturalmente, pode também escolher o grau de importância e o tipo dessas ações, de modo a fazê-las bem ou mal.”(socrates)
Se não podemos fazer aquilo que gostamos podemos escolher o caminho que nos leva a nossa própria felicidade, o importam-te e nos doarmos e nos dedicarmos ao que somos incumbidos de fazer.
A nossa felicidade depende de nossas escolhas, somos responsáveis por nossas próprias escolhas. quando conseguimos encontrar a nossa felicidade percebemos o quão foi prazerosa a nossa escolha.nem sempre se pode fazer o que se gosta mas podemos gostar daquilo que fazemos e isso depende unicamente de nós. Cada um decide o caminho que vai seguir. cada qual com sua escolhas. Eu já encontrei meu caminho e fiz a minha escolha. E VC?
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